O Brasil como todos nós sabemos é o país dos “Gersons”, onde sempre se da um jeitinho e onde sempre se passa a mão na cabeça de quem faz errado e finge que não vê, existe uma concepção particular do que nós achamos que é certo, mas que vai contra o que é moral.
Brasileiro por excelência é afetivo, gosta de comemorar, falar e bagunçar, somos conhecidos por isso mundo afora, porém existe o outro lado da moeda.
A afetividade nos leva a criar grupos de amigos fechados, nos leva a falar da vida alheia, fazer piadas de tudo, falar mal dos outros e concordar com algo desde que não nos afete.
Somos de certa forma coniventes e culpados com o que acontece na própria política que é o reflexo da atitude do povo.
Lógico que essa atitude não é muito diferente no ambiente de trabalho.
Acontecem os conchavos, existem os “dedos-duros” aos montes, grupos são formados e diariamente colocamos o nosso lado irracional em prática, o predador que nos faz matar ao invés de ser morto no ambiente corporativo.
É uma situação difícil de ser controlada pelos gestores de projeto, pois é difícil domar os interesses de mais de uma pessoa ao mesmo tempo e essas situações acabam fazendo grandes estragos na empresa que paga o salário do funcionário que deveria estar trabalhando ao invés de ficar ligando para o que o colega do lado está fazendo.
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