Na prática, além do tradicional taxímetro, estão inclusos regras de bonificação ou de redução de custos caso a empresa contratante alcance o seu objetivo com a terceirização, lucros maiores, ajuste de áreas e etc.
Pelo menos aqui no Brasil as empresas se focam mais em prestar serviço e independente do cliente obter resultados todo final de mês o moto-boy aparece com a nota fiscal cobrando as horas.
Não vejo contratos dessa ordem acontecerem no Brasil pelo pensamento ortodoxo dos empresários e do brasileiro em si.
O cara quer o dele separado no final do mês e sem risco nenhum, mas a iniciativa indiana merece aplausos e como diria o mote das SAS, forças especiais britânicas:”Quem ousa, vence!”.
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